Experiências e atividades científicas por cientistas da UÉ. Inscreva a sua turma através do mail cienciarte@uevora.pt
A energia elétrica de origem fotovoltaica está cada vez mais presente no dia a dia. No
entanto o processo continua a ser um mistério para a maioria das pessoas. Através de
uma série de experiências relativamente simples o projeto tem por intuito introduzir
os participantes à tecnologia fotovoltaica. Os participantes serão levados a construir a
sua própria célula fotovoltaica e daí por associação um painel fotovoltaico. Por fim este
será analisado e caracterizado introduzindo noções mais sofisticadas como a
modelização por cinco parâmetros e MPPT.
Os museus, os seus edifícios e as suas coleções, têm história(s) dentro! Cada edifício tem uma história para contar, cada coleção e cada objeto possuem significados, contextos e itinerários. Nesses itinerários os objetos e as coleções assumiram vários significados e valores, cruzaram-se com várias personalidades, em vários espaços e no decorrer do tempo. A transmissão das histórias de vida de objetos - a narrativa de suas biografias - e os caminhos complexos que percorreram antes e depois de se tornarem objetos de museu vai ser o tema das nossas sessões.
Junho e Julho 2022
Há lugares na Terra que, devido às suas características, são considerados análogos do planeta vermelho. Estudar estes ambientes pode ajudar-nos a desenvolver instrumentos e a antecipar possíveis contratempos em futuras missões a Marte. As Ilhas Selvagens, pertencentes ao arquipélago da Madeira, são um conjunto de pequenas ilhas de origem vulcânica, classificadas como Reserva Nacional. No passado mês de julho de 2021, uma equipa de cientistas de 7 países diferentes realizou uma expedição inédita às Ilhas Selvagens, no âmbito do projeto MICROCENO, que contou com a participação da Agência Espacial Europeia, de um astronauta e da National Geographic Portugal. Fomos explorar pela primeira vez as grutas terrestres e marinhas das Ilhas Selvagens para caracterizar os seus minerais e conhecer os microrganismos que crescem nestes ambientes subterrâneos. A exploração geológica realizada durante esta expedição permitiu verificar que a geologia destas ilhas remotas apresenta características semelhantes às de Marte. Também testámos tecnologia de ponta portátil que poderia ser utilizada em futuras missões tripuladas a Marte para a exploração de grutas vulcânicas e a deteção de vida microbiana no subsolo do planeta vermelho. As análises de ADN, realizadas pela primeira vez nas Ilhas Selvagens, consistiram na extração e sequenciação de ADN, mediante o uso de equipamentos portáteis, os quais permitiram identificar, em menos de 24 horas, as bactérias que vivem nestas grutas. Estas bactérias poderiam ser utilizadas como modelos para a procura de vida microbiana passada que poderia ter existido nas grutas vulcânicas de Marte.
Imagina um crime que envolve disparos e gargantas cortadas. Imagina que fazes parte da equipa de investigadores criminais. Imagina que consegues descobrir o criminoso. Já não precisas de imaginar! Basta apareceres nesta atividade onde vais aprender como a ciência ajuda a desvendar crimes e a apanhar criminosos. Será que as séries policiais que passam na TV, Youtube ou em streaming mostram a realidade? Será que vais conseguir descobrir quem cometeu o crime? Será que tens a coragem de aparecer na atividade? Hum....
Esta atividade assenta na separação de ferragens diferentes (sobretudo pregos e parafusos) em grupos progressivamente mais pequenos e semelhantes. Serão ilustrados o conceito de grupo taxonómico mais e menos inclusivo, hierarquia taxonómica e classificação fenética. Tendo em consideração as características da classificação fenética é possível depois, caracterizar comparativamente a classificação filogenética. Esta atividade está enquadrada no domínio Sistemática dos Seres Vivos e direcionada a alunos do 11º ano de Biologia e Geologia.
Inclui uma breve apresentação sobre as vocalizações das aves com destaque para os cantos e o seu significado biológico. A atividade incluirá um teste-jogo com vista à identificação dos cantos de algumas espécies comuns de Passeriformes, a ordem mais representativa nos ecossistemas terrestres. Serão ainda dados a conhecer magníficos exemplos da utilização de aves em projetos de ciência cidadã. Esta atividade é enquadrável nos domínios “Biodiversidade” do 10º ano Biologia e Geologia, “Evolução Biológica” do 11º ano de Biologia e Geologia, e “Preservar e recuperar o meio ambiente” do 12º ano de Biologia.
Fevereiro a Julho 2022
O BioDivNet.edu - rede de monitorização acústica da biodiversidade na comunidade escolar - pretende explorar a capacidade de avaliar a diversidade de morcegos e aves à escala local, integrando-se no plano complementar de estudos e formação de alunos e professores. A missão fundamental do projeto é envolver no processo científico os agentes locais, mais precisamente os alunos, professores e outros elementos da comunidade escolar, promovendo assim uma cidadania ativa que vise o conhecimento e a conservação dos recursos naturais existentes. Este programa pretende que a comunidade escolar seja mais ativa na construção de um futuro sustentável. Esta rede de monitorização providenciará dados recolhidos pelos “alunos-cientistas”, através do recurso a ferramentas tecnológicas recentes e de baixo-custo e que permitem identificar automaticamente (IA) os sons produzidos pelos grupo-alvo (morcegos e aves).
O BioDivNet.edu é um projeto de base científica que possibilita também que os alunos e professores envolvidos tenham a oportunidade de tirar partido de informação disponibilizada livremente e que permite monitorizar a uma escala muito fina as alterações espacio-temporais nos usos do solo e do clima. Toda a informação será integrada numa plataforma de acesso livre que possibilitará que todos os colaboradores bem como a comunidade em geral tenham acesso gratuito e em tempo-real aos dados recolhidos. Este projeto-piloto tem potencial para ser alargado a outros grupos faunísticos (insetos, anfíbios, pequenos mamíferos insectívoros, etc.) e ao público em geral.
Entre Março e Junho 2022
Atualmente a maior parte da nossa vida é passada em ambiente interior, quer seja nas nossas casas, na escola, em transportes, ou em ginásios e salas de espetáculo. Este ambiente interior tem características muito particulares, para as quais o ser humano não está completamente adaptado. A ambiente interior pode, por exemplo, atuar como concentrador de contaminantes, incluindo compostos químicos que podem ser prejudiciais para a saúde humana. Nesta atividade, serão apresentados um conjunto de conceitos relacionados com a exposição a contaminantes no ambiente interior com especial destaque para a exposição através do pó doméstico. As principais fontes de contaminantes serão apresentadas e medidas de mitigação e redução da exposição serão discutidas. Com base na sua experiência pessoal, cada um dos participantes será capacitado para a perceção de quais as principais fontes de contaminação a que está diariamente exposto e quais as estratégias mitigadoras de exposição mais eficazes.
Esta atividade é enquadrável no domínio “Crescimento, renovação e diferenciação celular” do 11º ano de Biologia e Geologia, na “Imunidade e controlo de doenças” e
“Preservar e recuperar o meio ambiente” do 12º ano de Biologia.
A segurança dos medicamentos e das pessoas que os utilizam constitui o elemento-chave da Farmacovigilância. As reações adversas a medicamentos nem sempre são fáceis de identificar e o conhecimento acerca do que fazer quando existe uma suspeita, deve chegar o mais possível junto de todos os cidadãos. Todos temos o direito e o dever de notificar suspeitas de reações adversas a medicamentos. Como? Quando? Onde? E para quê? A Equipa da Unidade Regional de Farmacovigilância do Centro e Norte Alentejano vai ajudar a encontrar todas essas respostas.
Nesta atividade propõe-se um pequeno “passeio” pelas áreas do ambiente, química, valorização de subprodutos poliméricos, preparação e aplicação de materiais para o tratamento de água, contribuindo desta forma para uma gestão mais ponderada, equilibrada e proveitosa dos recursos naturais (ex. biomassa, água).
Esta atividade é suportada num conjunto de pequenas experiências em que se apresentam exemplos muito focados no tratamento de problemas ambientais. Em particular, a redução ou remoção de poluentes, endógenos (ex. arsénio) e exógenos (ex. pesticidas), presentes nas águas residuais e para consumo humano, serão abordadas, tendo por base a utilização de materiais adsorventes de origem natural (ex. biochar, carvão ativado).
As atividades experimentais vão ser intercaladas de uma conversa aberta e informal, com possibilidade de diálogo com os alunos e/ou com o público em geral, presente nos locais (ex. escola ou outros) onde as experiências são realizadas.
O barro é utilizado desde o paleolítico, há mais de trinta mil anos, como material artístico e utilitário. A transformação de lama mole em pedra dura, pela ação do fogo, deu origem inicialmente a figuras antropomórficas e zoomórficas (humanas e animais). Mais tarde como olaria também a artefactos utilitários, na forma de potes e recipientes, que serviram para recolha, confeção e armazenamento de alimentos, propiciando o sedentarismo. Ao longo da história da arte foi material de transição, servindo para concretizar esboços entre a ideia e a grande escultura em pedra e bronze. Foi também médium final, por exemplo nos grandiosos presépios barrocos do settecento. Usado pelos psicólogos e psiquiatras como um meio de expressão e terapia, o barro permite transpor imagens do mundo dos sonhos para a realidade.
Este Uma Hora com Ciência (os cientistas vão às escolas) com o investigador que também é ceramista, é uma conversa sobre a história e a iniciação ao barro pelo ser humano, onde descobrimos os segredos da criatividade deste material tão humilde, mas tão importante ao mesmo tempo.
Difusão junto do público mais jovem e ainda não “compartimentado” da importância da Uma Só Saúde na preservação da Saúde Global. Ao percebermos de forma clara e inequívoca como a saúde humana, animal e ambiental estão interligadas perceberemos que todos temos um papel importante a desempenhar na saúde do planeta.
As atividades serão:
1. Sessões de apresentação através dos materiais Onehealthlessons e outros;
2. Desenvolvimento de atividades de “Uma Só Saúde/Medicina Comparada” junto dos alunos. Os temas serão adaptados ao nível de escolaridade.
Exemplos de ações a desenvolver:
a) Oficina de “estórias” sobre animais as suas interações com os humanos e meio ambiente;
b) Visualização de peças e materiais que nos mostram a semelhança entre tantas espécies.
O trabalho será desenvolvido durante o 1o e 2o período. No 3o período será avaliado o impacto do projeto a nível da aquisição de competências e transformação de atitudes.
A Economia é uma ciência fascinante, sobretudo quando se vai (para) além dos conteúdos que, tradicionalmente, se lhe são associados. Compreensivelmente, alguns destes conteúdos têm que ser considerados, em fases iniciais de aquisição de conhecimentos de natureza económica. Nesta atividade, pretende-se, de forma adequada ao seu público-alvo, ir para além daqueles conteúdos, para tal apresentando a perspetiva da Economia da Saúde sobre como o valor económico da saúde. De facto, a recente crise de saúde pública veio mostrar que as pessoas, em particular no que diz respeito ao seu estado de saúde, são muito mais importantes, para o funcionamento da economia, do que a ciência económica, tradicionalmente, considera(va). Pelas suas características, a ênfase colocada nas pessoas torna a abordagem mais interessante, conforme se espera conseguir demonstrar.
Atividade prática sobre a paisagem, a presença da natureza na cidade e apresentação de um documentário, destinado à população infantil.
Opções de atividades que se fundamentam na necessidade de sensibilizar as crianças para a temática da paisagem, da natureza, em particular para as árvores. Esta sensibilização deve começar desde cedo, logo nos primeiros anos da educação escolar, dando-lhe o conhecimento e as condições para a sua valorização.
A primeira atividade coloca as crianças a desenharem sobre o que pensam que é a paisagem e a natureza. A segunda atividade é um vídeo de animação, realizado pela mestre Ana Rita Cruz no âmbito da conclusão do mestrado em Arquitetura Paisagista, que faz uso da:
- Mafaldinha conhecida da banda desenhada, muito observadora e sempre com opiniões contestatárias.
- Árvore, objeto da mensagem a transmitir, a que se dá uma participação ativa.
“Frederico e a planta maravilhosa” é um conto infantil destinado a crianças entre os 6 e 10 anos em que se revela o encontro entre o naturalista Frederico Welwitsch e Tumboa, uma planta do deserto do Namibe em Angola, África, que mais tarde foi denominada de Welwitschia. O conto infantil explora as características da planta maravilhosa - Welwitschia - que sobrevive desde o tempo dos dinossauros, vive em condições extremas, mas que se conseguiu adaptar ao clima do deserto do Namibe. Para além de revelar o encontro do naturalista e da planta, o livro também explora o tema da amizade e como por vezes precisamos de um outro olhar para nos mostrar o que está à frente dos nossos olhos. Os autores do livro respeitam e são sensíveis à riqueza de histórias de Angola, e que envolvam particularmente a planta do deserto - Welwitschia. No entanto, neste projeto, optou-se por escrever uma história em que se evidenciasse as características da planta bem como o vislumbre do encontro com o naturalista que teve lugar a 3 de setembro de 1859. A planta Welwitschia tem um património imenso relativamente a nomes locais, mas nesta história o nome Tumbo destaca-se pois foi o nome encontrado nas notas originais do naturalista.
Os refrigerantes são um dos produtos alimentares que mais contribuem para a ingestão de açúcar pela população portuguesa, assumindo a primeira posição nos adolescentes. Perante um consumo excessivo é fundamental aumentar a consciencialização da sociedade, em geral, e dos jovens, em particular, para este tipo de consumo e para os seus potenciais riscos!
Este trabalho prático laboratorial visa o doseamento do açúcar em bebidas refrigerantes. Os principais objetivos são promover a aprendizagem de conceitos e competências relativos à medição de massas e volumes, enquanto operações basilares em Química Laboratorial, e o traçado de gráficos e de curvas de ajuste aos resultados experimentais.
O trabalho apresentado contribui ainda para integrar o ensino da Química no âmbito do paradigma da Química Verde e para promover a reflexão e ação no âmbito dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, propostos na Agenda 2030 da ONU.
Os níveis de atividade e condição física entre os adolescentes são baixos, aumentando o risco de doenças crónicas. A literatura mais recente sugere que a atividade e condição física estão correlacionadas com melhoria das variáveis biopsicossociais dos jovens. A Escola e, concretamente, as aulas de Educação Física são espaços privilegiados, promotores de alterações positivas para o resto da vida. O HIIT é uma alternativa eficiente em relação ao tempo investido comparativamente ao treino aeróbio, afirmando-se como um potente estímulo na melhoria da saúde cardiometabólica.
Esta atividade pretende demonstrar a exequibilidade na implementação do HIIT nas aulas de Educação Física, através de biofeedback gráfico.
A individualidade é a base, e por isso abordagens generalizadas estão comprometidas à partida. A oportunidade de poder contar com tecnologia de monitorização sem fios, aplicar a metodologia mais eficiente e obter em tempo real dados e variáveis de treino, é mais do que promover exercício, é impactar a condição física e o bem-estar.
Nesta palestra, dá-se a conhecer a história natural do percebe, a investigação e as peripécias que levaram à descoberta em Cabo Verde de uma nova espécie de percebe, diferente daquela existente em Portugal.
Esta atividade pretende introduzir os alunos à biodiversidade das zonas rochosas entremarés de Portugal continental. Inclui uma componente de apresentação sobre a biologia e ecologia dos organismos e espécies que habitam estas zonas, e uma componente lúdica, com um jogo de cartas em que os alunos são convidados a identificar os animais ou plantas que possuem determinadas características. Esta atividade pretende fortalecer a ligação das crianças com o oceano e motivá-las para melhor o conhecer e preservar.
Esta atividade pretende dar a conhecer, de forma interativa, a ecologia e anatomia dos cetáceos (baleias/ golfinhos).
Numa primeira parte teórica, os alunos terão oportunidade de conhecer as principais espécies de cetáceos que ocorrem ao longo da costa continental portuguesa, assim como as principais ameaças que estes enfrentam, alertando os alunos para os eventuais impactos negativos das atividades humanas nos cetáceos e ecossistemas marinhos.
A segunda parte da atividade dará a conhecer, de forma interativa, a anatomia dos cetáceos. Para tal, cada aluno terá a oportunidade de pintar e, posteriormente, montar um modelo anatómico do golfinho. A pintura das diferentes partes do modelo (ex. esqueleto, sistema circulatório e respiratório) será acompanhada por uma breve descrição dos seus constituintes/ órgãos, funções e adaptações que permitem aos cetáceos viver no meio aquático.
“Frederico e a planta maravilhosa” é um conto infantil destinado a crianças entre os 6 e 10 anos em que se revela o encontro entre o naturalista Frederico Welwitsch e Tumboa, uma planta do deserto do Namibe em Angola, África, que mais tarde foi denominada de Welwitschia. O conto infantil explora as características da planta maravilhosa - Welwitschia - que sobrevive desde o tempo dos dinossauros, vive em condições extremas, mas que se conseguiu adaptar ao clima do deserto do Namibe. Para além de revelar o encontro do naturalista e da planta, o livro também explora o tema da amizade e como por vezes precisamos de um outro olhar para nos mostrar o que está à frente dos nossos olhos. Os autores do livro respeitam e são sensíveis à riqueza de histórias de Angola, e que envolvam particularmente a planta do deserto - Welwitschia. No entanto, neste projeto, optou-se por escrever uma história em que se evidenciasse as características da planta bem como o vislumbre do encontro com o naturalista que teve lugar a 3 de setembro de 1859. A planta Welwitschia tem um património imenso relativamente a nomes locais, mas nesta história o nome Tumbo destaca-se pois foi o nome encontrado nas notas originais do naturalista. Nestas notas, descreve-se a planta do deserto pela primeira vez, onde é proposto o nome de Tumboa, pois segundo os escritos, Tumbo ou N'Tumbo eram os nomes dado pelas populações locais no século XIX.
A sessão tem como tema central abordar a história do Laboratório de Fonética Experimental de Coimbra (1936-79), uma instituição esquecida, mas que foi considerada em inícios da década de cinquenta o melhor laboratório de Fonética Experimental da Europa.
Partiremos de documentos e fotografias do laboratório e dos seus investigadores, de imagens de instrumentos e gravações realizadas neste laboratório português. O objetivo será mostrar as condições de investigação e apetrechamento laboratorial, que justificavam a vinda para as suas salas de cientistas de universidades como Harvard, Cambridge ou Sorbonne.
Na sessão será evidenciado o percurso de investigação percorrido. Como se passou de uma fase inicial em que era confrontado com respostas apontando para a inexistência de qualquer vestígio deste laboratório, para a fase atual, marcada por:
- Identificação de centenas de documentos em arquivos portugueses e estrangeiros;
- Identificação de fotografias, gravações e instrumentos pertencentes ao laboratório (descobertos em reservas de museus);
- Gravação de entrevistas e recolha de testemunhos sobre a atividade deste laboratório português.
Todos ouvimos falar de “alimentação saudável” e todos sabemos que há alimentos que devem estar sempre presentes nas nossas refeições e outros que só devem estar em alturas de festa. No entanto, nem sempre é fácil comermos só aquilo que nos faz bem. Algumas pessoas gostam muito de frutos e vegetais, enquanto outras comem muitos doces e outras só querem alimentos salgados. Vê-se assim que cada um de nós tem as suas preferências alimentares e há muitos fatores que influenciam as preferências, como o facto de estarmos mais, ou menos, habituados a consumir, porque vemos os nossos amigos consumirem, porque experimentamos em situações mais ou menos agradáveis... Mas, para além destes fatores, as nossas características biológicas também têm um papel muito importante. Uma das coisas em que somos diferentes é na forma como percebemos as características dos alimentos, quando estes estão na boca. Há quem perceba os paladares como sendo muito fortes, outros percebem como mais suaves. E isto porque, à semelhança da cor dos nossos olhos, da cor dos nossos cabelos, de sermos altos ou baixos, o que está dentro da boca de cada um de nós não é igual.
Nos últimos anos temos vindo a perceber que a saliva é um fluido que não serve apenas para humedecer os alimentos. Há moléculas que estão presentes neste fluido que influenciam a perceção dos alimentos. Nesta atividade, vamos olhar para a boca de forma diferente. Para além de te mostrarmos de que forma deves comer para ser saudável, vamos fazer um jogo para conheceres melhor os diferentes paladares e veres as tuas papilas gustativas. Vamos também mostrar-te que a saliva não é só água e que ela é responsável por muitas das sensações percebidas. E tudo isto te ajudará a perceber as tuas escolhas alimentares.
Partilhar histórias de objectos – o caso da maleta pedagógica do Museu de Arqueologia de Lisboa
Partilhar histórias de objectos – o caso da maleta pedagógica do Museu de Arqueologia de Lisboa
Partilhar histórias de objectos – o caso da maleta pedagógica do Museu de Arqueologia de Lisboa
Partilhar histórias de objectos – o caso da maleta pedagógica do Museu de Arqueologia de Lisboa
O visionamento e comentário do documentário “Sines, um porto Romano” (25 minutos) produzido pelo CIDEHUS será o ponto de partida desta actividade. Pretende-se promover o conhecimento sobre domínio romano em Portugal; motivar a curiosidade sobre a navegação romana e o património marítimo e costeiro do nosso território; e despertar os alunos para a herança cultural romana e para as marcas na paisagem dessa presença.
O porto de Sines foi um importante enclave costeiro em época romana. Na sua ampla baía instalou-se uma comunidade que se dedicou à exploração dos recursos do mar, produzindo conservas de peixe que exportou para todo o mundo romano. O documentário desvenda um pouco da memória, da história e do património do "mar de Sines". Viaja através da paisagem costeira, focando a relação do povoado com a cidade romana de Miróbriga e a Ilha do Pessegueiro. Revela os principais vestígios arqueológicos romanos da região e dá a conhecer as colecções do Museu de Sines.
A actividade será apoiada na ferramenta didáctica e informativa “Pr’Além do Mare Nostrum – Um Guia para a Navegação Romano no Atlântico” pensada para as crianças e jovens em idade escolar, a partir do 2º Ciclo do Ensino Básico, da autoria da investigadora responsável pela acção, publicada em 2015 e disponível em acesso aberto online.
Entrada Livre
Património à luz da química, com Teresa Ferreira
No âmbito do Ano Internacional da Tabela Periódica o Departamento de Química da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora vai realizar um Ciclo de palestras “Falar por Tabela … periódica” destinado, principalmente, a alunos de Licenciatura da Universidade de Évora e do Ensino Secundário das Escolas da região Évora
Entrada Livre
Química do vinho, com Paulo Mendes
No âmbito do Ano Internacional da Tabela Periódica o Departamento de Química da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora vai realizar um Ciclo de palestras “Falar por Tabela … periódica” destinado, principalmente, a alunos de Licenciatura da Universidade de Évora e do Ensino Secundário das Escolas da região Évora
Entrada Livre
Química verde, com Cristina Galacho
No âmbito do Ano Internacional da Tabela Periódica o Departamento de Química da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora vai realizar um Ciclo de palestras “Falar por Tabela … periódica” destinado, principalmente, a alunos de Licenciatura da Universidade de Évora e do Ensino Secundário das Escolas da região Évora
Entrada Livre
Electroquímica na sociedade atual, com Jorge Teixeira
No âmbito do Ano Internacional da Tabela Periódica o Departamento de Química da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora vai realizar um Ciclo de palestras “Falar por Tabela … periódica” destinado, principalmente, a alunos de Licenciatura da Universidade de Évora e do Ensino Secundário das Escolas da região Évora
Entrada Livre
Valorização de resíduos sólidos urbanos: Produção de carvões ativados, com Isabel Cansado
No âmbito do Ano Internacional da Tabela Periódica o Departamento de Química da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora vai realizar um Ciclo de palestras “Falar por Tabela … periódica” destinado, principalmente, a alunos de Licenciatura da Universidade de Évora e do Ensino Secundário das Escolas da região Évora.
Esta é uma atividade transversal às áreas de engenharia Agronómica, Florestal, Ambiente, Química e Biológica, Eletrotécnica, Geográfica, Geológica e Minas, Mecânica, Civil,Informática, Materiais, Naval que aborda temáticas que abrangem o desenvolvimento sustentável e qualidade de vida das populações, a profissão e o futuro, empregabilidade, mercado de trabalho e internacionalização, Sociedade e cidadania.
Conjunto de experiências onde as mudanças de cor estão presentes. A obtenção de precipitados coloridos, a mudança de cor de soluções devido a alteração do seu pH, a preparação de soluções cuja coloração vai e vem como resultado de reações químicas reversíveis e a escrita com tinta invisível, são alguns exemplos que ajudam os mais novos a descobrir que a Química também é colorida.